nascido em Lorena em 1977, aos oito anos colocou um violão no colo e nunca mais tirou. Mas as letras seguiram paralelas. Reza a lenda que, nas férias de julho de 1985, uma professora pediu uma redação por dia... Dez linhas por dia, vinte dias. Foi o único que entregou as vinte redações. Todos os amigos preferiram brincar. No ano seguinte, outro desafio: Uma redação apenas. Escreveu uma história de piratas: quarenta páginas. O violão e a música se tornaram mais que diversão e se profissionalizou. Entretanto, o hábito de ler e a apreciação quase sagrada por livros o fizeram produzir o material que se transformaria no livro “Conspiração: nazi”. Desde então, toca violão, escreve e assiste a filmes com sua filha Anna Luisa e sua esposa Olivia.